Primeiro-ministro do Reino Unido dissolve Parlamento e convoca novas eleições

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O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, convocou eleições antecipadas nesta quarta-feira (22). Além disso, Sunak dissolveu o Parlamento, decisão aprovada pelo Rei Charles III, conforme as regras da monarquia parlamentarista.

As novas eleições ocorrerão em 4 de julho, enquanto pelo calendário atual, o pleito deveria ocorrer em janeiro de 2025. Dessa forma, o Reino Unido poderá ter seu quarto primeiro-ministro em dois anos, caso Sunak não seja reeleito.

Nas eleições gerais britânicas, todos os distritos votam para escolher seus representantes na Câmara dos Comuns. O partido que obtém maioria, ou que lidera a formação de uma coalizão majoritária, nomeia seu líder como primeiro-ministro.

O anúncio surpreendeu até membros do Partido Conservador, sigla de Sunak. Ele assumiu o poder no fim de 2022, após a renúncia da ex-premiê Liz Truss, e havia dito que pretendia convocar eleições gerais em 2024, mas a expectativa era de que isso acontecesse apenas no fim do ano.

Segundo a imprensa local, Sunak decidiu antecipar o pleito após a divulgação de novos dados econômicos positivos para seu governo. O jornal britânico “The Guardian” relatou que membros do partido convenceram Sunak de que esses números não melhorariam até o fim do ano, então seria melhor para os Conservadores realizar o pleito o quanto antes.

“Esta estabilidade econômica duramente conquistada sempre foi apenas o começo. A questão agora é como e em quem você confia para transformar essa base em um futuro seguro para você, sua família e nosso país. Este é o momento para a Grã-Bretanha escolher seu futuro, decidir se queremos construir com base no progresso que fizemos ou arriscar voltar à estaca zero”, disse Rishi Sunak no X (antigo Twitter).

No anúncio feito na porta de Downing Street, a sede do governo britânico em Londres, o premiê não informou se vai se candidatar à reeleição. E mais: Na Câmara, Haddad diz que críticas não têm base na realidade e que déficit é…culpa do Bolsonaro. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: G1)

 

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