A rede Globo responde a 17.201 mil processos judiciais somando os da Justiça do Trabalho com os da esfera cível. Só de 2017 para cá, a emissora acumulou 4 mil novos processos, a partir da criação do projeto “Uma Só Globo”, que reuniu todas as empresas do grupo.
Segundo o colunista Gabriel Vaquer, do Notícias da TV, a maioria dos processos foi movida por ex-empregados das mais diversas áreas do canal que foram demitidos. O pedido mais frequente nas ações é o de reconhecimento de vínculo empregatício por quem era contratado como pessoa jurídica (PJ).
Em muitos dos processos contra a emissora, os ex-funcionários também alegam acúmulo de funções, principalmente no Jornalismo. Um PJ contratado para ser repórter e editor alegava trabalhar também como produtor, sem ganhar a mais por isso.
O valor pedido pelos ex-contratados e condenações que a rede carioca já sofreu variam de R$ 30 mil a R$ 2,9 milhões. Muitos das ações ainda serão analisadas, o que pode causar um problema bilionário a ser resolvido a médio prazo.
Depois da enxurrada de processos trabalhistas, em 2018 a Globo passou a assinar a cateira de trabalho de praticamente todos os funcionários. Até mesmo Bonner entrou no regime CLT, o que, claro, cortou boa parte dos vencimentos.
Em nota à imprensa, a emissora Assim como qualquer grande empresa, a Globo tem ações judiciais em curso. Não comentamos detalhes sobre processos judiciais.
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