Nesta quarta-feira (02), a polícia federal não indiciou o presidente Bolsonaro no inquérito da live nas urnas, quando o chefe do executivo falou a respeito de um inquérito do Tribunal Superior Eleitoral sobre a ação de um hacker que invadiu o sistema do TSE.
Entretanto, a delegada do caso afirmou que o presidente e o deputado Filipe Barros, que esteve na live com Bolsonaro, cometeram crime ao divulgar, na visão da PF, um inquérito “sigiloso”. Clique aqui para ver.
Hoje, o deputado Filipe Barros reafirmou que o inquérito do TSE não era sigiloso, o que configuraria crime tanto de Bolsonaro como dele próprio. Assim como já tinha afirmado o Advogado Geral da União, o inquérito do TSE ganhou status de sigiloso APÓS a live do presidente. Confira no vídeo abaixo!
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