Brasil sobe dez posições no ranking internacional de liberdade econômica de 2022

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O Brasil subiu dez posições no Índice da Liberdade Econômica de 2022, produzido pela Heritage Foundation. Esse é um dos mais completos e importantes índices que mede a liberdade da economia de um país.

O ranking analisa 177 nações e as classifica em: Livre, Majoritariamente Livre, Moderadamente Livre, Moderadamente não livre e Reprimida. O Índice avalia doze categorias de “liberdade econômica”: nos negócios; no comércio; liberdade fiscal; de intervenção do governo; monetária; de investimentos; financeira; de corrupção; do trabalho; e direitos de propriedade.

No ranking de 2022 que reflete dados de 2021, o Brasil aparece na 133ª colocação, na categoria “moderadamente não livre”. Em 2021, com dados de 2020, o país aparecia na 143ª colocação.

A nota do Brasil teve ligeira queda, passando de 53,4 (2020) para 53,3 atualmente. A escala vai de 0 a 100 e quanto mais alta a nota, mais “livre economicamente” o país é. Pode soar estranho ver a nota caindo, e o país subindo posições no ranking.

Porém, 2020 e 2021 foram anos atípicos por conta da pandemia, e os reflexos da pandemia também aconteceram no ranking. A lógica, nesse caso, é a mesma do PIB de 2020: todos os países tiveram quedas, mas alguns conseguiram ter desempenhos menos piores do que os outros, como o Brasil. Foi o que acontece no Heritage.

As nações que lideram o ranking, por exemplo, também apresentaram queda na nota, e muito mais forte. Cingapura, o líder, caiu 5.3 pontos. Nova Zelândia, 3.3. Estados Unidos caiu 2,7 pontos. Austrália, 4,7 pontos.

Geanluca Lorenzon, secretário de Advocacia da Concorrência do Ministério da Economia, celebrou a nota internacional: “Ganhamos dez posições em liberdade econômica, refletindo já nossos ganhos e ações. Seguraram nossa subida ainda maior as notas em desempenho fiscal, propriedade intelectual e comércio exterior, muito em razão da pandemia”.

A velha imprensa, porém, esta se apoiando na queda de 0,1 na nota do Brasil para distorcer os fatos e dizer que o país caiu no ranking. A informação, inclusive, foi desmentida pela Secretaria de Comunicação do Governo Federal nessa quarta-feira (16). “É falsa a informação que circula na imprensa afirmando que o Brasil retrocedeu ou recuou no índice de liberdade econômica da Heritage Foundation. A verdade é que, desde 2019, saímos da posição 153 e avançamos para a posição 133. Ou seja, melhoramos 20 posições.”

Aliás, o avanço registrado em 2019, passando da posição 153 para a 150 foi o primeiro registrado em mais de 15 anos. Desde 2018, o Brasil avançou duas dezenas de posições, o que o livrou da classificação de nação “Reprimida” para “Majoritariamente Não Livre”.

As reformas promovidas pelo governo Bolsonaro foram essenciais para a melhora, com destaque à: reforma da previdência, reforma fiscal, marco do saneamento, marco das telecomunicações, novo marco do gás, autonomia do Banco Central, MP da Liberdade Econômica, Reforma Regulatória, Reforma da Leis das Falências, entre outras.

Clique aqui para ver o ranking completo da Heritage. Vale a pena conferir.

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