Suspeito de participação na morte de fã de Taylor Swift é preso em novo em assalto

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Alan Ananias Cavalcante, de 26 anos, suspeito de participação na morte do fã da cantora Taylor Swift, Gabriel Mongenot Santana Milhomem, foi detido pela quarta vez em menos de um mês, segundo informações da Polícia do Rio de Janeiro. Ele já foi conduzido duas vezes em apenas um dia para a delegacia de Copacabana, na Zona Sul.

Anteriormente considerado suspeito de envolvimento no latrocínio de Gabriel, Alan foi liberado em audiência de custódia sobre aquele crime, pois não foi reconhecido pelas vítimas.

No entanto, desta vez, Alan foi preso temporariamente junto com um comparsa, Patrick da Mota Vieira, de 39 anos, por roubo qualificado a turistas de São Paulo.

O crime ocorreu na madrugada do último sábado (25) em Copacabana, quando Alan e Patrick, acompanhados por um terceiro suspeito chamado “Cabeça Branca”, abordaram um casal na Rua Paula Freitas.

Sob ameaças, exigiram pertences, resultando em agressões físicas à mulher, que teve sua bolsa arrancada por Alan.
As investigações apontam que os três saíram de trás de uma banca de jornal e cercaram o casal, exigindo os pertences. A mulher disse que não tinha dinheiro e foi ameaçada por Patrick com uma faca. (Gabriel, fã de Taylor, foi morto também com facadas.)

Neste momento, Alan arrancou a bolsa das mãos da vítima. Em depoimento, a mulher relatou ainda que foi derrubada ao chão após ser agredida com um chute na perna, tendo machucado o joelho, ombro e cotovelo. Alan ainda deu um chute no homem.

Após o assalto, os criminosos venderam um celular por R$100,00 e utilizaram o cartão da vítima, gastando R$400,00 em débito. Ambos os presos, que estavam com tornozeleiras eletrônicas, têm extensas fichas criminais, com Alan acumulando oito anotações e Patrick, pelo menos, quinze.

O delegado Ângelo Lages ressaltou a atenção dos investigadores para o fato de ambos estarem com tornozeleiras eletrônicas, indicando uma recorrência em crimes semelhantes.

Os presos serão indiciados por roubo duplamente qualificado, podendo enfrentar pena de até 15 anos de prisão.
A polícia agora busca identificar quem comprou o celular por R$100,00 e quais comerciantes foram coniventes ao aceitar o cartão de débito, enquanto também procura pelo terceiro suspeito foragido.

 

E veja também: Barroso derruba decisão de Nunes Marques sobre terras indígenas no Pará. Clique AQUI para ver.


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Fonte: CNN; Jornal Extra
Foto: reprodução vídeo

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