Policial federal é assaltado no Aeroporto do Galeão

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Um policial federal foi alvo de um assalto neste sábado (30/12) em um estacionamento do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, apesar das medidas recentes de reforço na segurança do local. Os criminosos, armados com fuzis, abordaram o policial por volta das 10h30 no estacionamento do terminal 2 do Galeão, levando não apenas seu veículo, mas também seu notebook e carteira funcional da Polícia Federal.

Há cerca de dois meses, o Galeão passou por um reforço na segurança, com a presença das Forças Armadas em cooperação com a Polícia Federal, em resposta à crescente crise de segurança no estado. No entanto, o incidente mais recente destaca a persistência dos desafios enfrentados pelas autoridades na manutenção da segurança no aeroporto.

Após o assalto, as forças de segurança implantaram uma blitz na saída do aeroporto na tentativa de localizar os assaltantes. Este episódio ocorreu após o presidente Lula autorizar, no início de novembro, a atuação das Forças Armadas em portos e aeroportos no Rio de Janeiro e em São Paulo, incluindo o Galeão.

A concessionária do Aeroporto do Galeão não respondeu às solicitações para comentar o incidente. Em comunicado, o RioGaleão afirmou que o assalto ocorreu na saída do aeroporto e que está colaborando com as investigações, destacando o patrulhamento nas vias de acesso ao terminal por autoridades públicas.

O ocorrido levanta preocupações sobre a eficácia das medidas de segurança implementadas e a capacidade de enfrentar a criminalidade no entorno do aeroporto, mesmo com a presença militar recentemente intensificada no local. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações das autoridades e demais envolvidos.

Em 1 de novembro, Lula anunciou a aplicação da Garantia da Lei e da Ordem (GLO) dentro dos aeroportos do Galeão (RJ), Guarulhos (SP) e portos de Santos (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Itaguaí (RJ). A medida, que irá até maio de 2024, permitirá que as Forças Armadas atuem diretamente dentro dos locais e em colaboração com a Polícia Federal.

Ao todo, conforme o governo petista, serão utilizados 3.700 agentes de segurança das Forças Armadas durante a operação, que tem previsão de durar 6 meses. A ação ampla inclui, além de portos e aeroportos, atenção para as fronteiras do País.

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Fonte: Estadão
Foto: reprodução vídeo

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