O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, revelou um sentimento que identificou no banco assim que assumiu a missão de ser presidente da estatal. Segundo ele, “ninguém queria mais trabalhar na Caixa porque “a cada mês” alguém era preso”. Guimarães também indicou que foi ele o responsável por acabar com a roubalheira no banco
As falas do presidente da Caixa foram feitas nessa quinta-feira (30) em evento de confraternização de funcionários e terceirizados.
Um exemplo disso que Guimarães aponta é o que acontecia com a Caixa Participações. Segundo o mandatário do banco, todos os investimentos dela tinham como destino o desvio de recursos.
Explicando: a Caixa Participações é holding de investimento criada pelo banco em 2009, penúltimo ano do governo Lula, e que tem problemas no Tribunal de Contas da União desde 2015. Na quarta-feira (29), a Caixa anunciou finalmente a completa extinção dessa área do banco.
Ainda no evento de fim de ano, Pedro também afirmou que o banco, sob a gestão Bolsonaro, está mais inclusivo, com 14 mulheres em cargos de chefia e contratação de 4.000 pessoas com deficiência, algo que nenhum veículo da velha imprensa divulga.
À frente do banco desde 2 de janeiro de 2019, Pedro elogiou a simplicidade do presidente Jair Bolsonaro. “No governo, o exemplo que eu tenho é do presidente da República. Se ele estivesse aqui, estaria de chinelo”.
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