Em recente vídeo publicado em seu canal no YouTube, o jornalista Luís Ernesto Lacombe trouxe à tona uma série de questionamentos e críticas relacionadas à política brasileira e ao sistema judiciário.
Ele destacou a questão da atenção excessiva da imprensa à suposta ligação do presidente Bolsonaro com o assassinato de Marielle Franco durante todos esses anos, questionando a falta de investigação sobre outras figuras políticas.
Além disso, o jornalista levantou dúvidas sobre a divulgação de imagens da embaixada da Hungria, sugerindo possível espionagem internacional envolvida.
Ele também apontou para o desaparecimento de evidências em casos relacionados ao governo, questionando a transparência e a integridade das investigações. Como Lacombe afirmou, “as imagens do Ministério da Justiça no 8 de janeiro sumiram, as imagens da confusão com o filho do Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma estão sob sigilo”, segundo ele, enquanto o judiciário agora se debruça sobre a estadia do ex-presidente na Embaixada da Hungria.
Outro ponto abordado foi a diferenciação de tratamento entre políticos de diferentes espectros ideológicos. Enquanto Bolsonaro enfrenta restrições, Lula e outros têm liberdade para visitar comunidades, como ressaltou Lacombe:
“Bolsonaro não pode ir à embaixada de um país cujo primeiro-ministro é seu aliado, mas o Lula pode ir, lépido e fagueiro, ao Complexo do Alemão; o Flávio Dino pode ir, lépido e fagueiro, à Favela da Maré.”
Além disso, Lacombe trouxe à tona a nomeação de envolvidos no caso Marielle para cargos de destaque. Ele também criticou as políticas econômicas e externas do governo petista, apontando também para problemas na saúde, meio ambiente e segurança pública. Como destacado por Lacombe, “os investidores estrangeiros estão indo embora do Brasil; Lula só pensa em aumentar impostos, em destruir estatais, em estatizar, intervir na economia, em gastar, gastar.”
Diante dessas questões, o jornalista alertou para uma possível crise política e concluiu destacando a substituição de Chiquinho Brazão (preso) por Ricardo Abraão (suplente) na Câmara dos Deputados, sugerindo uma continuidade de problemas na política brasileira. Assista a seguir!