O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu para 1,37% na segunda prévia de outubro, conforme divulgado nesta segunda-feira (21) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Esse aumento é significativo, considerando que na mesma leitura de setembro, o índice havia registrado uma alta de apenas 0,47%. Os números são do portal Info Money.
Dentro do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) também acelerou, alcançando 1,76%, em comparação a um crescimento de 0,52% em setembro.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) passou de 0,20% na segunda prévia do mês passado para 0,34% na atualização mais recente. Por outro lado, o Índice de Custo da Construção (INCC-M) apresentou uma leve desaceleração, caindo de 0,65% para 0,57%.
O IGP-M é um indicador que reflete as variações de preços de bens e serviços no Brasil, sendo amplamente utilizado para reajustes de contratos, como os de aluguel. Ele é composto por três subíndices: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que reflete a inflação ao consumidor final, e o Índice de Custo da Construção (INCC), que acompanha os custos na construção civil.
O IPA, por sua vez, é um dos componentes do IGP-M e representa as mudanças nos preços de produtos vendidos no mercado atacadista. Essa métrica é fundamental para entender a pressão inflacionária nas etapas iniciais de produção e distribuição. Já o IPC é um índice que mede as variações de preços de bens e serviços consumidos pelas famílias, sendo um termômetro importante para o acompanhamento da inflação que afeta o consumidor.
Esses índices são essenciais para o planejamento econômico e financeiro, tanto para consumidores quanto para empresários, pois ajudam a antecipar tendências de mercado e ajustar estratégias conforme as variações econômicas. E mais: Mensalidades escolares devem subir até 10% em 2025. Clique AQUI para ver. (Foto: PixaBay; Fonte: InfoMoney)