O estado do Texas, nos Estados Unidos, abriu processo contra a Google por práticas enganosas de rastreamento de localização. O distrito de Columbia, que fica em Washington, também entrou com ação pelo mesmo motivo.
O procurador-geral do estado, Ken Paxton, apontou que o Google enganou consumidores ao continuar rastreando a localização, mesmo quando os usuários não permitiram.
O Google tem uma configuração de histórico de localização e diz aos os usuários que, caso a ferramenta seja desativada, “os lugares que você vai não são mais armazenados”, disse Paxton.
Já o gabinete do procurador-geral em Washington, D.C., Karl Racine, afirmou por meio de um comunicado: “O Google falsamente levou os consumidores a acreditarem que alterar suas configurações de conta e dispositivo permitiria a proteção de privacidade e controle de quais dados pessoais a empresa poderia acessar”.
“A verdade é que, ao contrário das declarações do Google, a empresa continua a vigiar sistematicamente os clientes e lucrar com os dados dos consumidores.”, declarou.
Estes não são os primeiros processos contra o Google nos Estados Unidos. Em 2020, o Arizona processou o Google por sua coleta de dados de localização dos usuários. O caso está pendente na justiça desde então.
Por meio de seu porta-voz, a big tech disse que os “procuradores abriram o caso com base em alegações imprecisas e afirmações desatualizadas sobre nossas configurações”.
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Fonte: Money Times