O presidente Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (3), que 11 dos seus 23 ministros devem deixar o governo nos próximos meses para disputar as eleições.
Segundo ele, a dança das cadeiras será no fim de março. “Dia 31 de março, um grande dia, é um pacotão: 11 saem, 11 entram. Da minha parte, vocês só vão saber via ‘Diário Oficial da União'”, disse.
Até o momento, já se sabe que os ministros Tarcísio, Damares, João Roma, Rogério Marinho estão entre os pré-candidatos. Além deles, outros nomes que também passaram pelo governo devem disputar a eleição, como o ex-chefe do meio ambiente Ricardo Salles.
E também alguns “desafetos”, como Abraham Weintrub, ex-ministério da educação, que também deve ser candidato a algum cargo por São Paulo, além de Sérgio Moro, que ficou um ano e meio no time de ministros e promete se lançar em uma aventura presidencial.
Bolsonaro também explicou que alguns indicados terão apenas o intuito de preenchimento dos cargos até o fim deste ano: “Temos previstos, no momento, 11 ministros que vão disputar eleição. Obviamente que vamos ter ministérios-tampão”.
Como está em Rondônia para encontro com o presidente do Peru, Pedro Castillo, Bolsonaro foi questionado se poderia haver alguém indicado do estado.
“Eu tenho um profundo apreço pelo [senador Marcos] Rogério. A gente pode conversar, mas nada decidido ainda com ninguém, porque, afinal de contas, para evitar ciumeira”.
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