Programa do governo Bolsonaro, o Auxílio Brasil vai garantir renda às famílias em situação de pobreza e extrema pobreza e movimentar a economia do país ao longo deste ano.
O programa deve injetar pelo menos R$ 84 bilhões na economia em 2022. As famílias deverão gastar 70% desse valor na compra de produtos de consumo imediato como alimentos, medicamentos e no transporte. Esse percentual corresponde a R$ 59,16 bilhões.
As estimativas são de um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgado nessa quarta-feira (19). Do valor total destinado ao consumo imediato, R$ 28,04 bilhões deverão ser gastos no setor de varejo e outros R$ 31,12 bilhões no setor de serviço.
A outra parte será destinada ao pagamento de dívidas e à poupança. A estimativa do estudo é de que 25,74%, ou seja, R$ 21,62 bilhões, serão usados por quem está devendo para quitar ou abater dívidas. E uma parte menor dos recursos, 3,83%, que são R$ 3,21 bilhões, serão poupados para consumo futuro.
O programa de transferência de renda Auxílio Brasil foi lançado pelo Governo Federal em substituição e melhoramento ao Bolsa Família. Mais três milhões de famílias foram incluídas neste ano, zerando a fila do programa e aumentando para 17,5 milhões o total de famílias atendidas. Esse é o maior patamar já registrado.
Para calcular o valor que o Auxílio Brasil vai injetar na economia em 2022, o estudo da CNC levou em consideração o pagamento do benefício no valor mínimo de R$ 400 ao total de famílias beneficiadas, que deve ser de 17,5 milhões.
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Fonte: Agência Brasil