Novo Secom de Lula define estratégia: comparar governo atual com o de Bolsonaro

direitaonline



Em uma reunião ministerial realizada nesta segunda-feira, o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, apresentou um plano de 90 dias com o intuito de centralizar e intensificar a divulgação das ações do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

A iniciativa busca não apenas aumentar os índices de aprovação do governo, mas também fortalecer sua base de apoio, conforme reportagem de O Globo.



Para impulsionar a estratégia, Lula nomeou na semana passada o marqueteiro responsável por sua campanha eleitoral de 2022. Durante o encontro, Sidônio enfatizou a necessidade de alinhamento entre os ministérios, recomendando que as iniciativas mais significativas sejam diretamente comunicadas pelo presidente.

O ministro também sugeriu que as pastas comparem suas atuações atuais com as da gestão anterior, liderada por Jair Bolsonaro. “A ideia é evidenciar o estado em que receberam as áreas e o que estão entregando agora”, explicou Sidônio, ainda de acordo com o veículo.



A comparação entre os governos de Lula e Bolsonaro será um dos principais pilares da nova política de comunicação, segundo o plano apresentado.

2026
Na abertura de 2025, Lula confidenciou a seus ministros que o governo já está de olho no próximo ciclo eleitoral, mirando a disputa com a direita liderada pelo ex-presidente Bolsonaro.



Ele reforçou a necessidade de ‘aprimorar a comunicação’ e fez cobranças aos integrantes do primeiro escalão. Em um tom mais pessoal, Lula destacou que pretende cuidar de sua saúde para estar apto a buscar a reeleição. De acordo com o jornal O Globo citando fontes que participaram do encontro, ele declarou que “Deus decidirá” sobre seu futuro político, surpreendendo os presentes.

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, foi um dos últimos a falar e aproveitou o momento para defender a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) dos Militares.



O texto sugere que membros das Forças Armadas que concorrem a cargos eletivos não possam retornar ao serviço ativo após a campanha.

Múcio argumentou que o constante “vai e volta” entre a política e os quartéis prejudica o funcionamento das Forças Armadas, e destacou que a medida conta com apoio de diversos militares da ativa. Ele defendeu que a regra já esteja em vigor para o pleito de 2026. E mais: Trump envia primeiro recado duro ao Brasil. Clique AQUI para ver. E clique AQUI para apoiar nosso trabalho! (Foto: EBC; Fonte: O Globo)

Gostou? Compartilhe!
Next Post

Trump concede perdão a 1,5 mil condenado pelo ‘6 de Janeiro’, no Capitólio

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta segunda-feira (20) um perdão geral e irrestrito para cerca de 1.500 pessoas envolvidas nos atos de ‘6 de janeiro’ de 2021, no Capitólio. A medida ampla pegou de surpresa até mesmo aliados do Partido Republicano e assessores próximos do presidente. Aliados, […]