Moiô: jornalista Barbara Gancia, da Folha, diz que evento da “Carta pela Democracia” teve pouca gente

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Parece que o tão esperado evento de leitura da “Carta pela Democracia”, que aconteceu nesta quinta-feira (11), em São Paulo, não teve o engajamento esperado. Pelo menos é o que indica a jornalista da Folha de São Paulo Barbara Gancia, uma das comunicadoras mais críticas ao presidente Bolsonaro.

Ao voltar do encontro, Barbara tuitou: “Volto pessimista do ato no Largo S. Francisco. Pouquíssima gente, média de idade, a minha, pouquíssimos jovens, os mesmos intelectuais de ideias mofadas de sempre e zero vibração. Se uma causa dessa gravidade não empolga a esta altura é pq a democracia sangra e Bozo periga ganhar”, lamentou.

 

A “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito”, elaborado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), foi lida por volta das 12h15 nesta quinta-feira (11), no Pátio das Arcadas, no Largo São Francisco, no centro da capital paulista. Ao final da leitura, houve manifestações do público contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O ato começou às 10h. A abertura da cerimônia foi feita pelo professor Carlos Gilberto Carlotti Júnior, reitor da USP. “Aqueles que rejeitam e agridem a democracia não protegem o saber”, afirmou, em sua fala. Às 11h10, José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça e presidente da Comissão Arns, fez a leitura do manifesto da Fiesp no salão nobre da faculdade.

Barbara Gancia também reclamou daqueles que não puderam ir por causa do trabalho: “Pra quem não foi no ato pela Democracia no Largo S.Francisco, alegando q não podia faltar ao trabalho, e para as empresas q não liberaram os funcionários para ir, lembrem-se quando estiverem assistindo jogo da seleção durante o expediente de q o bostinha do Neymar é bolso minion”.

 

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