Joe Biden é forçado a esperar por assento após aparentemente se atrasar para o funeral da Rainha

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O aparente atraso de Joe Biden e sua esposa, Jill Biden, à chegada do funeral da Rainha Elizabeth II não foi “autorizado” a atrapalhar o protocolo rigidamente programado para o funeral da falecida rainha. As informações são do jornal inglês The Sun.

Em vez de serem conduzidos imediatamente a seus assentos na chegada à Abadia de Westminster, Biden e a esposa tiveram de ser “gentilmente informados” de que precisariam ficar de pé e esperar enquanto uma parte do cortejo passava à frente deles.

Segundo o The Sun, “após um período constrangedor de ‘conversa fiada’ na entrada principal, enquanto os premiados com as mais altas condecorações de bravura militar avançavam, os Bidens finalmente seguiram o caminho, atrás de homens que empurravam a cadeira de rodas de Keith Payne VC, de 89 anos”. Assista abaixo!

O presidente dos EUA ganhou o “direito” de fazer sua viagem à abadia na “Besta”, uma limusine fortemente blindada usada pelos presidentes dos EUA por razões de segurança, em vez de ser levado de ônibus para a abadia com os outros chefes de estado e governo. Ainda de acordo com o portal de notícias do The Sun, os Bidens fizeram um progresso lento no centro de Londres, mesmo sendo momentaneamente forçados a parar na Oxford Street. Assista abaixo!

Depois de chegar de mãos dadas, os Bidens finalmente se sentaram em seus lugares na abadia às 10h05. A programação publicada pelo Palácio de Buckingham sugeriu que os 500 dignitários convidados deveriam estar sentados entre 9h35 e 9h55.

Talvez como consequência de optar por não usar os ônibus que levavam outros líderes do ponto de reunião no Royal Hospital Chelsea, os Bidens também receberam assentos 14 fileiras atrás na área sul dabadia.

O presidente dos EUA sentou-se atrás de Andrzej Duda, presidente da Polônia, e à frente de Petr Fiala, primeiro-ministro da República Tcheca. Sentada à esquerda do marido, Jill Biden sentou-se ao lado de Ignazio Cassis, o presidente da Suíça. Segundo o assessor de campanha do presidente Bolsonaro, Biden estava atrás do presidente brasileiro.

 

A abadia de Westminter testemunhou a reunião de membros da realeza e líderes mundiais não vistos há muitas décadas. Entre os presentes estavam o imperador do Japão, Naruhito, que raramente faz visitas ao exterior, e a imperatriz Masako, que esteve em grande parte ausente das aparições públicas desde que sofreu o que a agência da família imperial descreveu como um “distúrbio de ajuste” após dar à luz o filho do casal.

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