Controladoria do governo Bolsonaro já exonerou 922 servidores por corrupção

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Governo Bolsonaro já exonerou 922 servidores por corrupção por meio da Controladoria Geral da União. O órgão é responsável por assistir, direta e imediatamente, o Presidente da República quanto aos assuntos como controle interno, auditoria pública, prevenção e combate à corrupção e ouvidoria.

Esses 922 servidores representam 59,5% do total de servidores expulsos. Dentre os outros motivos para demissão, está, por exemplo, abandono e falta de assiduidade. A maior parte dos casos é no Ministério da Economia, com 431.

Em 2019, foram 323 servidores expulsos pelo crime de corrupção. No ano seguinte, 343. E em 2021, o total de servidores exonerados por esse motivo foi de 256.

A Controladoria Geral da União é chefiada pelo ministro Wagner Rosário. Graduado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras e mestre em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, ele também já atuou como oficial do Exército.

Rosário chegou ao cargo no governo do ex-presidente Michel Temer, em 2018, e já naquele ano a CGU bateu recorde de exoneração por corrupção. Diante de seus bons resultados à frente da pasta, Bolsonaro optou por mantê-lo ano cargo assim que foi eleito presidente, também naquele ano.

Os dados foram divulgados pela própria Controladoria Geral da União, na última sexta-feira (7/1).

E veja também: Gestão Bolsonaro: Caixa bate recorde de concessão de crédito rural em 2021. Clique aqui para ver.

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Fonte: Correio do Povo

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