Levantamento aponta que metade das dívidas dos brasileiros corresponde a cartão de crédito

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A Recovery, integrante do Grupo Itaú e especializada na compra e gestão de créditos inadimplentes, administra atualmente um montante de R$ 134 bilhões em dívidas em aberto.

Esse montante inclui dívidas de pessoas físicas (CPF) e jurídicas (CNPJ). No caso de pessoas físicas, metade das pendências está ligada ao uso de cartões de crédito. Já entre as empresas, esse tipo de dívida representa apenas 9% do total.



“Hoje em dia, há mais facilidade de acesso ao crédito graças ao grande volume de bancos e fintechs no mercado – o que movimenta a economia, mas também pode levar muitos brasileiros ao descontrole financeiro. Quanto antes as dívidas forem resolvidas, melhor, assim a pessoa ou empresa pode negociar melhores condições de pagamento e até reduzir o valor total da dívida. Isso é especialmente importante no caso do cartão de crédito, que tem juros altos”, diz Camila Poltronieri Flaquer, head de Cobrança Digital da Recovery.



De acordo com o levantamento, a dívida média dos brasileiros em cartão de crédito é de R$ 4.309,00. A distribuição regional revela que 46% das pessoas endividadas nessa categoria estão no Sudeste, 30% no Nordeste, 11% no Sul, 6% no Norte e 7% no Centro-Oeste, evidenciando uma concentração significativa nas regiões mais populosas do país.

A segunda principal categoria de dívidas na base da Recovery inclui produtos bancários como empréstimos, crédito consignado e crédito pessoal, representando 29% das pendências de pessoas físicas e 34% das de empresas.



O restante envolve dívidas relacionadas ao varejo, educação e telecomunicações. “Esses dados refletem débitos vendidos ao mercado e atualmente sob gestão da Recovery”, explica Camila.

A segunda modalidade de pendências financeiras entre os dados da base da Recovery, que corresponde a 29% das dívidas de pessoas físicas e 34% das empresas, engloba outros tipos de produtos bancários como empréstimos, crédito consignado, crédito pessoal, entre outros.



O restante corresponde a produtos bancários vinculados ao varejo e setores como educação e serviços de telecomunicação. “Todos esses dados são de dívidas que foram vendidas ao mercado e hoje estão sob gestão da Recovery”, conclui Camila. E mais: Secom de Lula vê mensagem ‘fortíssima’ de Zuckeberg ao STF do Brasil. Clique AQUI para ver. (Fonte: divulgação Recovery)



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