O deputado federal Delegado Ramagem, aquele cuja nomeação como chefe da Polícia Federal foi impedida por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), no governo Bolsonaro, chamou a atenção novamente em participação na CPMI do 8 de Janeiro.
Não que a comissão seja uma disputa de quem se destaca mais. O objetivo é outro para os deputados de oposição.
Mas a conduta de Ramagem ao sabatinar o ex-ministro Anderson Torres, que ficou preso e atualmente é obrigado a usar tornozeleira eletrônica, é digna de reconhecimento, como já tinha acontecido em outras ocasiões.
De forma contundente e sem ‘mitagem’ (e aí vai uma crítica construtiva a certos deputados ansiosos por viralizar nas redes sociais), o deputado falou de forma clara, objetiva e mostrou, com dados, que o ex-ministro teve conduta perfeita enquanto esteve à frente da secretaria de segurança do Distrito Federal, quando aconteceram os atos de janeiro.
Em sete pontos, Ramagem explicou que Secretaria de Segurança Pública do DF não possui efetivo policial operacional e, o mais importante, que menos de 5% do efetivo do Batalhão da Guarda Presidencial e do Regimento de Cavalaria da Guarda Presidencial foi empregado para conter manifestantes no 08 de Janeiro. Confira!
Fatos demonstrados no depoimento do Sr. Anderson Torres à CPMI do 08/Jan:
1. A Secretaria de Segurança Pública do DF não possui efetivo policial operacional.
2. Cabia à Secretaria de Segurança do DF a elaboração de plano de ações integradas, devidamente e previamente feito.… pic.twitter.com/cZ58CyNKyq
— Delegado Ramagem (@delegadoramagem) August 8, 2023
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