Mutirão da Serasa oferece descontos de até 97% nas dívidas bancárias

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A Serasa, em parceria com mais de 40 instituições financeiras, está realizando um mutirão emergencial para renegociação de dívidas até o próximo dia 30 de junho. Atenção: procure sempre os canais oficiais. E caso de dúvidas, procure o atendimento presencial.

O foco principal da ação são as dívidas bancárias, especialmente as relacionadas ao uso do cartão de crédito — apontadas como a principal causa de inadimplência no país, segundo a empresa de proteção ao crédito.

Ao todo, estão sendo disponibilizadas mais de 400 milhões de ofertas com descontos que podem chegar a até 97% sobre o valor original das dívidas. Os consumidores podem acessar as propostas diretamente pelo site ou pelo aplicativo Serasa Limpa Nome.

Quem preferir o atendimento presencial pode procurar uma agência credenciada dos Correios. Nesse caso, há cobrança de uma taxa de R$ 4,20 por dívida negociada e R$ 3,00 por consulta, valores referentes à reimpressão de boletos.

Segundo o Mapa da Inadimplência da Serasa, 27,8% das dívidas no Brasil estão ligadas a instituições bancárias. O número de inadimplentes por esse motivo já ultrapassa os 65 milhões de pessoas.

Somente no estado de São Paulo, há 8,2 milhões de consumidores com dívidas bancárias, sendo 2,4 milhões com pendências exclusivamente com bancos. A Serasa informa que, para os paulistas, há mais de 132 milhões de ofertas disponíveis no mutirão.

Como participar pelo app da Serasa:
Baixe o app no Android ou iOS
Digite seu CPF e preencha o cadastro
Consulte seu score e veja suas dívidas
Acesse “Ver ofertas”
Escolha uma das pendências listadas e toque em “Negociar”

É possível escolher a forma de pagamento mais conveniente. Caso a opção seja Pix, a regularização do nome acontece na hora, de acordo com a Serasa.

Uma pesquisa feita com 921 credores ligados a bancos revelou que quase 70% das dívidas envolvem cartões de crédito, seguidas por empréstimos pessoais (56%) e uso do cheque especial ou limite da conta corrente (31%).

Ainda segundo o levantamento, 46% dos devedores tentaram negociar diretamente com seus bancos, mas não tiveram sucesso. Entre os principais motivos para o endividamento estão a perda de renda, problemas de saúde e a falta de controle financeiro.

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