Militares estariam avaliando interpelar judicialmente o ministro do STF Luís Roberto Barroso no Ministério Publico Militar para que ele preste esclarecimentos sobre sua fala de que as Forças Armadas “estão sendo orientadas” a atacar e desacreditar as eleições. As informações são do jornalista Igor Gadelha, ex-CNN, em sua coluna no portal Metrópoles.
Segundo o jornalista, a forma jurídica ainda é estudada, mas há dois caminhos possíveis: o primeiro, como citado, seria o MPM. A segunda possibilidade é a Advocacia Geral da União.
“Nos bastidores, militares citam o artigo 219º do Código Penal Militar, que trata como crime o ato de “propalar fatos, que sabe inverídicos, capazes de ofender a dignidade ou abalar o crédito das Forças Armadas”, diz o texto.
Até o momento, o Ministério da Defesa divulgou nota oficial repudiando as falas do ministro, as quais foram classificadas como “ofensa grave”. A manifestação oficial foi assinada pelo atual ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Clique aqui para ler.
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