Governo Bolsonaro revitaliza 23 quilômetros da BR-316/PE, em Floresta (PE)

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O governo federal, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), concluiu a revitalização de 23,6 quilômetros de pavimento da BR-316/PE, no Estado de Pernambuco. Os serviços de microrrevestimento asfáltico e a implantação da sinalização foram realizados no trecho entre o km 304 ao km 328 da rodovia, município de Floresta, no sentido para Petrolândia.

 

A BR-316 é uma importante via de ligação entre o Norte e o Nordeste, que se inicia em Belém e termina em Maceió. Corta os estados do Pará, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Alagoas. Segundo o órgão, a “recuperação do pavimento promove mais conforto aos passageiros e melhores condições de segurança no trânsito, além de beneficiar o transporte de cargas na região”.

Santa Catarina
O DNIT também entregou, no fim de setembro, a restauração do pavimento de um trecho de 12 km na BR-163/SC, no Extremo-Oeste de Santa Catarina. O segmento recebeu uma camada de 23 cm de concreto aplicada diretamente sobre o asfalto em uma técnica inovadora chamada de whitetopping. Com o aumento da plataforma da rodovia, o concreto foi aplicado na pista principal, terceiras faixas e acostamentos.

Além do pavimento recém-construído, o trecho que inicia no km 98 e vai até o km 110, entre os municípios de São José do Cedro e Guarujá do Sul, ainda recebeu nova sinalização vertical e horizontal, marginais em pavimento flexível (asfalto), paisagismo, dispositivos de drenagem, canteiros e sarjetas, entre outras melhorias.

O segmento contempla a passagem urbana por São José do Cedro, onde já havia sido inaugurado um viaduto e duas rótulas de acesso a São José do Cedro e a Princesa, e integra 5 km de terceiras faixas e 4 km de marginais em trechos estratégicos para o fluxo de veículos.

A BR-163/SC é uma das principais rodovias do país e faz a ligação norte-sul atravessando diversos estados do Sul, Centro-Oeste e Norte. Em Santa Catarina, a rodovia é muito utilizada para transporte de insumos do agronegócio, como o milho, trazido do Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Por isso, o trecho tem fluxo intenso de carretas, caminhões e bitrens, e representa um corredor logístico importante para a economia de toda a região.

 


Fonte e foto: DNIT

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