A B3, em parceria com a Secretaria do Tesouro Nacional, lança hoje (16) o ‘Gift Card B3’, um cartão pré-pago que pode ser usado na compra de títulos públicos negociados no Tesouro Direto. Em meio aos festejos natalinos, a novidade surge como “alternativa de presente e integra o rol de soluções inovadoras para investidores pessoas físicas”, segundo nota.
O Gift Card B3 pode ser adquirido pelo site tesourodireto.com.br/giftcard , sendo necessário ser maior de 18 anos. Estão à disposição todos os papéis que integram o Programa: Tesouro Selic, Tesouro IPCA+, Tesouro Prefixado, Tesouro Educa+ e Tesouro RendA+. O comprador deverá escolher um título como sugestão de investimento e informar o nome, e-mail e/ou telefone do beneficiário, realizando o pagamento via Pix.
Haverá valores predefinidos para aquisição do Gift Card B3, com limite de R$ 1 mil para compras diárias e de R$ 5 mil no acumulado do mês. A bolsa faz a emissão do cartão-presente e atua como depositária do valor escolhido, até que seja resgatado.
O beneficiário do Gift Card B3 receberá um e-mail ou SMS com instruções de uso do crédito, que é pessoal e intransferível. Para resgatá-lo, precisará ter conta em uma das corretoras habilitadas, cuja relação se encontra no FAQ do site indicado, e acessar o portal do Tesouro Direto para informar o código de ativação (token) do produto. Nesse processo, caso queira, será possível trocar o título público recebido como presente.
“A STN e a B3 lançam o primeiro Gift Card de investimentos no país para fomentar a entrada de novos investidores no Programa Tesouro Direto”, afirma Felipe Paiva, diretor de Relacionamento com Clientes, Pessoa Física e Educação Financeira da B3. “Presentear alguém com o Tesouro Direto é um convite para os filhos, familiares, pessoas próximas e queridas ao mundo dos investimentos. É um ingresso para a educação financeira e expansão da cultura de investimentos.”
Recentemente, o Tesouro Nacional, B3 e Banco Central do Brasil (BCB) lançaram o ‘TD Garantia’, serviço que permite a utilização de títulos públicos federais como lastro em operações financeiras, como aluguéis imobiliários e empréstimos. A solução visa fomentar o mercado de crédito no país, permitindo o uso desses papéis no registro de um bem, vinculando-os a um contrato.
Lançado no início de 2002, o Tesouro Direto já conta com mais de 2,8 milhões investidores ativos (com saldo em aplicações), um crescimento de 138% em cinco anos.
Desde meados de novembro, não existe mais um valor mínimo exigido para investimentos no TD, que antigamente era de R$ 30. Agora, basta respeitar a fração mínima de 1% do valor do título, o que, na prática, possibilita a compra de um papel com menos de R$ 2, atualmente.
A mudança permite que mais brasileiros construam seus investimentos de longo prazo de maneira progressiva e adaptada às suas realidades financeiras.
Nos últimos anos, a B3 e a STN lançaram o TD RendA+ e o TD Educa+. Em dezembro de 2022, foi lançado o cadastro rápido, com mais de 115 mil contas abertas até o momento. O TD Coletivo, disponível desde 2023, permite que pais, familiares e amigos se unam em prol do futuro educacional de uma criança. Nesse produto, os incentivadores podem iniciar uma “vaquinha” para investir em títulos do Educa+, que são liquidados em nome do beneficiário.
Em 2024, foi lançado o TD Família, uma maneira rápida e simples dos pais investirem diretamente em nome dos filhos sem precisar logar na conta da criança. E mais: Justiça mantém proibição ao ‘iFood Benefícios’ no mercado de vales. Clique AQUI para ver. (Fonte e foto: Governo Federal) Clique AQUI para nos apoiar!