Chefe do GSI sugere que homem que acionou explosivos em Brasília atuou como “lobo solitário”

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O chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Marcos Antônio Amaro, comentou o incidente ocorrido na Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde um homem detonou explosivos amarrados ao corpo.

Em entrevista breve, Amaro indicou que a principal linha de investigação aponta para a hipótese de que o autor agia como “lobo solitário”. Apesar da gravidade do caso, o general afirmou que não foram encontradas ameaças adicionais no local, e reforços de segurança foram estabelecidos na área.



“Pode ser um lobo solitário, uma [hipótese] provável, mas a investigação está sob responsabilidade dos órgãos policiais”, comentou Amaro, reforçando que a análise detalhada segue nas mãos das autoridades competentes. A segurança nos arredores do Supremo Tribunal Federal (STF), Congresso e Palácio do Planalto foi ampliada, incluindo varreduras externas e internas que, até o momento, não encontraram indícios de outras ameaças.



Amaro ainda mencionou que, apesar do ocorrido, Lula manterá sua agenda normal e despachará no Palácio do Planalto na sexta-feira. “O presidente pode ter segurança para isso, sem dúvida”, garantiu o general, enfatizando a prontidão das equipes de segurança para proteger o chefe de Estado.



Questionado sobre uma conversa direta com o presidente, Amaro disse que a comunicação foi intermediada por sua equipe. Ele não deu detalhes sobre qualquer posicionamento específico de Lula quanto ao ocorrido. A área da Praça dos Três Poderes segue com policiamento reforçado e agentes monitoram os arredores para evitar novos incidentes. Assista abaixo!

 

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