Caixão da Rainha Elizabeth II chega ao Palácio de Holyroodhouse, na Escócia

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O cortejo fúnebre da Rainha Elizabeth II chegou, neste domingo (11), ao Palácio de Holyroodhouse em Edimburgo, capital da Escócia. O trajeto total, desde saída de Baltmore, levou 6 horas. O caixão permanecerá no local durante a noite e seguirá para a Catedral de St Giles na tarde desta segunda-feira (11).

 

A procissão passou por várias aldeias e pelas cidades de Aberdeen e Dundee, antes de descer a Royal Mile em Edimburgo. Grandes multidões se reuniram ao longo das calçadas da Royal Mile. O caixão chegou ao pátio do Palácio de Holyroodhouse, onde foi recebido por uma guarda de honra composta pelo Regimento Real da Escócia que realizou uma saudação real.

 

Na segunda-feira (12), o caixão seguirá pela Royal Mile até a Catedral de St Giles para um serviço de oração e reflexão com a presença do Rei Charles III e da rainha consorte e membros da família real, além de uma congregação composta “de todas as áreas da sociedade escocesa”, disse o alto funcionário do palácio. Depois, o caixão permanecerá lá por 24 horas para permitir que o público escocês o veja.

No dia seguinte, o caixão será transferido novamente, do Palácio de Buckingham para Westminster Hall, para o enterro de estado, que terminará na manhã do funeral de estado. Na manhã de 19 de setembro (feriado público em todo o Reino Unido) o cerimonial de funeral da rainha terminará. O caixão então viajará em procissão mais uma vez para a Abadia de Westminster para o funeral de estado.

Após o funeral, o caixão será levado novamente em procissão da Abadia de Westminster ao Arco de Wellington. De lá, ele viajará para Windsor. Uma vez em Windsor, o carro fúnebre viajará para a Capela de São Jorge no Castelo de Windsor para o sepultamento.

Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro (PL) avalia ir a Londres, ao velório da rainha Elizabeth II. Ajustes na agenda estão sendo feitos para conciliar a visita ao Reino Unido e a ida à Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, onde o Brasil fará o tradicional discurso de abertura, que já está praticamente pronto, segundo assessores do Palácio do Planalto.

“De acordo com o horário e dia, pode ser que eu vá. Na outra semana, eu tenho dois dias nos Estados Unidos, abertura dos trabalhos da ONU, vou me fazer presente. Se coincidir a véspera ou a despedida da rainha, há essa possibilidade de eu ir para o Reino Unido e participar do adeus a essa mulher que foi mais que uma rainha para aquele povo. Foi um exemplo para todos nós do mundo, até mesmo durante a sua visita em 68 ao Brasil, deixa saudades até hoje”, declarou em entrevista à CNN.

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