O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 29, propostas da Presidência da República que autorizam o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a contratar, com garantia da União, duas operações de crédito externo, que somam aproximadamente R$ 2,6 bilhões.
São US$ 250 milhões — aproximadamente R$ 1,4 bilhão — do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e ¥ 30 bilhões — cerca de R$ 1,2 bilhão — da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), para apoiar micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) que ainda não se recuperaram do período 2020-2022
Com parecer favorável dos relatores, senadora Leila Barros (PDT-DF) e senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), as propostas, que integram a estratégia do Banco de ampliar e diversificar suas fontes de funding, foram aprovadas mais cedo, também nesta terça-feira, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Com requerimento para votação em regime de urgência, elas seguiram para o plenário, onde foram aprovadas.
O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, agradeceu o apoio do Senado à aprovação das operações de crédito, com ênfase no papel decisivo do presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP).
“O presidente Alcolumbre foi fundamental para viabilizar a tramitação célere das propostas e garantir a votação em regime de urgência. Sua liderança foi determinante para que o BNDES possa reforçar sua atuação junto às micro, pequenas e médias empresas”, destacou Mercadante.
Ele também reconheceu o empenho dos relatores das propostas, senadores Leila Barros (PDT-DF) e Vanderlan Cardoso (PSD-GO), do presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), senador Renan Calheiros (MDB-AL), e do líder do governo na casa, senador Jaques Wagner (PT-BA), que pediu a inclusão das propostas na pauta de votação em plenário.
“Graças ao trabalho conjunto dos senadores Alcolumbre, Leila, Vanderlan, Renan e Wagner, os empréstimos ampliam nossa capacidade de apoiar a produtividade e a competitividade das MPMEs, fortalecendo a manutenção e geração de empregos”, completou. E mais: Fachin cobra Congresso para regulamentar redes sociais. Clique AQUI para ver. (Foto: EBC; Fonte: BNDES)