Restaurante gera polêmica ao anunciar multa para quem levar mais gente do que na reserva

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Um restaurante localizado em Amboise, no centro da França, está chamando a atenção nas redes sociais por adotar uma política inusitada: penalizar financeiramente os clientes que não informarem alterações no número de pessoas da reserva. A nova diretriz foi anunciada pelo restaurante L’Îlot em sua página no Facebook .

Com capacidade para apenas 20 clientes, o restaurante decidiu aplicar uma cobrança de 15 euros (cerca de R$ 95,91) por cada pessoa que não comparecer ou que estiver a mais na reserva original, sem aviso prévio. “O restaurante L’îlot anuncia uma mudança.

A partir de agora, se você não comparecer com o número de convidados para o qual reservou, será cobrado 15 euros por pessoa ausente ou adicional. Agradecemos a compreensão”, informou o comunicado publicado na rede social.

Olivier Vincent, chef e dono do local, explicou que a decisão foi tomada após enfrentar diversos problemas com reservas que mudavam de última hora.

Em entrevista ao jornal francês ici, ele relatou um caso recente que o motivou a agir. “Depois de cerca de dez e-mails com uma pessoa, ela nos disse que seriam oito, depois nove e, finalmente, chegaram a sete sem aviso, sem desculpas”, contou.

O chef ressaltou que sua equipe é enxuta e que o restaurante trabalha com ingredientes frescos e cuidadosamente planejados. Por isso, a precisão nas reservas é fundamental para o bom funcionamento da casa, que é descrita no Google como um espaço simples, com cozinha aberta e pratos sofisticados. A nota média do estabelecimento na plataforma é de 4,7 estrelas.

Para Vincent, a medida é uma questão de sustentabilidade do negócio. “Não pagamos nossos funcionários e fornecedores com bilhetes de Monopólio. Meu restaurante é um negócio”, afirmou. Ele também apelou ao bom senso dos clientes: “As pessoas só precisam ligar para dizer se serão menos, mais ou se não irão”.

A atitude dividiu opiniões nas redes sociais. Enquanto alguns usuários criticaram a cobrança e classificaram a postura como rígida demais, outros apoiaram a iniciativa, considerando-a uma forma justa de proteger o trabalho e o planejamento do restaurante. (Foto: PixaBay; Fonte: PEGN)

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