A Rede TV demitiu, nessa sexta-feira (11), o jornalista Luís Ernesto Lacombe. As informações são do jornalista especializado em entretenimento Ricardo Feltrin para o blog Splash, do portal UOL. A emissora ainda não se manifestou confirmando ou desmentindo a informação.
Ainda de acordo com a reportagem, quem deve assumir a faixa de horário que Lacombe ocupava, quinta-feira à noite, é Amanda Klein. “Ele (Lacombe) ainda apresentará o programa desta semana, mas, nos bastidores da TV, é dado como certo que Amanda Klein o substituirá com um programa no mesmo horário”.
O jornalista Lacombe, ex-GloboNews, apresentava o programa semanal “Agora é Com Lacombe”. Exibido em um horário ruim e também desfavorecido pela programação da Rede TV, a atração de Lacombe costumava registrar traço de audiência, expressão que, na linguagem de TV significa zero de audiência. Na quinta passada, registrou 0,3 pontos de audiência.
A estreia na RedeTV! Foi em 2020, para comandar o “Opinião No Ar”, programa na hora do almoço no formato debate. Lacombe dividia a bancada com Silvio Navarro e Amanda Klein, quando “surgiu” como comentarista de esquerda e opositora ferrenha do presidente Bolsonaro. Nos últimos meses, Rodrigo Constantino também integrou a bancada, participando de forma online dos Estados Unidos. A atração também dava zero de audiência.
Neste ano, Lacombe assumiu o comando do “RedeTV! News”, principal jornal da RedeTV!. O ibope, porém, quase sempre ficou abaixo de 1 ponto.
E veja também: Gasolina sobe e volta a ficar acima de R$ 5!
A gasolina voltou a subir nos postos pela 5ª semana consecutiva, e voltou a ultrapassar a barreira dos R$ 5,00 por litro. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A última vez que a gasolina esteve acima de R$ 5,00 foi na segunda semana de setembro. Entre os dias 6 e 12 de novembro, diz a ANP, o preço médio do litro do combustível nas bombas subiu 0,8%, para R$ 5,02, ante R$ 4,98 na semana imediatamente anterior.
Os cinco aumentos seguidos ao consumidor vieram mesmo sem reajuste da Petrobras, que segue com o mesmo preço há 73 dias. A gasolina sobe desde 2 de outubro, quando o litro chegou a R$ 4,79. Desde então, o produto já acumula alta de 4,8% nas bombas. Isso se deve a aumentos praticados por refinarias privadas, como a de Mataripe (BA), da Acelen, empresa do fundo Mubadala, importadores e varejistas. Também contribuíram para a escalada dos preços do insumo a alta no preço do etanol anidro, que compõe 27% da mistura da gasolina.
A redução no preço da gasolina foi uma das conquistas do presidente Jair Bolsonaro (PL) neste ano. O preço começou a cair no fim de junho, quando o preço médio do litro da gasolina chegou a um pico de R$ 7,39 por litro influenciado pelo preço do produto no exterior, reflexo da guerra na Europa.
O governo federal conseguiu reduzir impostos federais e estaduais, medidas que foram seguidas de quatro reduções no preço praticado pela Petrobras nas refinarias. A medida conseguiu baixar o preço do combustível em 35%.
Diesel
O preço do diesel S10 segue estável em R$ 6,71 por litro no período. O preço do diesel tem flutuado nas últimas semanas alternando entre altas e baixas, mesmo sem mudanças nos preços praticados pela Petrobras nas refinarias. Com as cotações internacionais a patamares altos, a estatal não pode reduzir preços por força de sua política de paridade internacional.
Gás de cozinha
O botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP), ou gás de cozinha, viu o preço ao consumidor subir 0,5% de R$ 109,86 na semana passada, para média de R$ 110,42 entre os dias 6 e 12 de novembro. Assim como o diesel, esse preço tem variado, mesmo sem mudanças nos preços da Petrobras.