O prefeito de Macapá, Dr. Furlan (MDB), reagiu às acusações de corrupção após ser alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) na última quinta-feira (19). Furlan, que lidera as pesquisas de intenção de voto com 86%, insinuou ser alvo de perseguição política e reuniu apoiadores em um comício, reforçando sua confiança na Justiça.
A operação, batizada de Plattea, investiga supostas fraudes em um contrato de R$ 10 milhões para a urbanização e paisagismo de uma rua na capital amapaense. Segundo a PF, servidores municipais teriam recebido propinas que variavam entre 5% e 20% do valor pago à empresa vencedora da licitação, totalizando cerca de R$ 500 mil. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços ligados ao prefeito.
Em vídeo divulgado após a operação, Furlan não mencionou diretamente as acusações, mas afirmou que “as práticas de velha política entraram em ação” e garantiu que sua gestão sempre esteve à disposição das autoridades para assegurar a transparência dos fatos. “Nós confiamos e acreditamos na Justiça”, declarou o prefeito.
Mais tarde, em um evento chamado “mega encontro”, Dr. Furlan mobilizou seus apoiadores, pedindo que “cada um vista a camisa da luta”, em referência à campanha eleitoral.
A popularidade de Furlan foi um fator determinante para a desistência de Josiel Alcolumbre, irmão do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que abandonou a corrida pela prefeitura e agora concorre a uma vaga na Câmara Municipal de Macapá. E mais: Bolsonaro condena Marçal por comparar cadeirada a ataque sofrido por Adélio. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução redes sociais; Fonte: O Globo)
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