De acordo com a jornalista Ana Flor, em seu blog no portal G1, da Globo, a Polícia Federal, a partir de agora, vai “direcionar o foco em dispositivos (celulares) de duas figuras do círculo íntimo de Bolsonaro: o advogado Frederick Wassef e Jair Renan, filho caçula do ex-presidente”.
A avaliação é que os celulares de Wassef e Jair Renan podem “ampliar” e dar novos rumos às investigações que já são conduzidas pela PF.
O motivo? Segundo a própria colunista, a análise dos dados do aparelho celular apreendido com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro foi concluída e nada de relevante foi encontrado.
A conclusão dos investigadores é que o celular não trouxe informações relevantes para as apurações conduzidas pela PF. Na prática, isso significa que o dispositivo será “descartado” para os inquéritos.
Advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef foi alvo de busca e apreensão na última semana. Ele é investigado por suposta participação no esquema de venda e recompra de relógios recebidos por Bolsonaro em viagens oficiais pela Presidência.
Quatro aparelhos celulares foram apreendidos com Wassef, sendo um exclusivamente pelo advogado para conversar com o ex-presidente.
Já o filho caçula de Bolsonaro, Jair Renan, foi alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal que investiga um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
Um celular e um HD foram apreendidos em dois endereços de Renan, em Brasília e em Balneário Camboriú (SC). A PF pedirá compartilhamento do material.
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