Desde o primeiro ano do governo Bolsonaro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem uma nova missão: trocar os investimentos em ditaduras comunistas e bolivarianas por investimentos em projetos com foco no Brasil e nos brasileiros.
Nessa terça-feira (26), mais uma prova dessa mudança foi dada. Isso porque foi anunciado que o Banco ampliou o orçamento do Fundo Socioambiental na modalidade Apoio Continuado de R$ 100 milhões para R$ 150 milhões.
Os recursos, de acordo com o presidente Jair Bolsonaro, têm foco em projetos voltados para educação, meio ambiente e geração de emprego e renda.
“Modelo de investimentos do Fundo Socioambiental garante até R$ 1 investido para cada R$ 1 dado por outros apoiadores”, disse, por meio de sua conta no Twitter. “Perspectiva de captação passa para R$ 300 milhões”, completou.
Fundo Socioambiental
Lançado em agosto de 2021, o Fundo Socioambiental recebeu 37 propostas até 15 de outubro, data limite do primeiro ciclo de avaliação. Das propostas recebidas, segundo o BNDES, 13 projetos, que somam R$ 153 milhões em investimentos, foram considerados aptos para seguir no processo de análise do banco.
Desse total, é pleiteado um montante de R$ 76 milhões, sendo R$ 32 milhões em sete projetos de educação, R$ 32 milhões em quatro projetos de geração de emprego e renda e R$ 12 milhões em dois projetos de meio ambiente.
Apoio Continuado
Na modalidade Apoio Continuado, de acordo com o BNDES, os projetos podem ser apresentados a qualquer momento. Mas, como o comitê consultivo se reúne de forma periódica, a data limite para apresentação de novas propostas a serem apreciadas no próximo ciclo é 28 de fevereiro.
Os proponentes devem ser entes privados sem fins lucrativos e as ações devem ter valor mínimo de R$ 5 milhões. As propostas serão analisadas de acordo com os critérios divulgados na página do Fundo Socioambiental, além das demais normas e políticas do BNDES.
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Fonte: Agência Brasil