No governo Bolsonaro, BNDES amplia para R$ 150 milhões a verba para educação, ambiente e emprego

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Rio de Janeiro – Edifício sede do BNDES, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, no Centro do Rio. (Fernando Frazão/Agência Brasil)



Desde o primeiro ano do governo Bolsonaro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem uma nova missão: trocar os investimentos em ditaduras comunistas e bolivarianas por investimentos em projetos com foco no Brasil e nos brasileiros.

Nessa terça-feira (26), mais uma prova dessa mudança foi dada. Isso porque foi anunciado que o Banco ampliou o orçamento do Fundo Socioambiental na modalidade Apoio Continuado de R$ 100 milhões para R$ 150 milhões.

Os recursos, de acordo com o presidente Jair Bolsonaro, têm foco em projetos voltados para educação, meio ambiente e geração de emprego e renda.

Modelo de investimentos do Fundo Socioambiental garante até R$ 1 investido para cada R$ 1 dado por outros apoiadores”, disse, por meio de sua conta no Twitter. “Perspectiva de captação passa para R$ 300 milhões”, completou.

Por meio de nota, o BNDES informou que todo o investimento será feito no modelo não reembolsável, ou seja, que não necessita de quitação do crédito, desde que seja comprovadamente cumprido o contrato estabelecido e realizado o objeto da contratação, com a efetiva contrapartida socioambiental.

Fundo Socioambiental
Lançado em agosto de 2021, o Fundo Socioambiental recebeu 37 propostas até 15 de outubro, data limite do primeiro ciclo de avaliação. Das propostas recebidas, segundo o BNDES, 13 projetos, que somam R$ 153 milhões em investimentos, foram considerados aptos para seguir no processo de análise do banco.

Desse total, é pleiteado um montante de R$ 76 milhões, sendo R$ 32 milhões em sete projetos de educação, R$ 32 milhões em quatro projetos de geração de emprego e renda e R$ 12 milhões em dois projetos de meio ambiente.

Apoio Continuado
Na modalidade Apoio Continuado, de acordo com o BNDES, os projetos podem ser apresentados a qualquer momento. Mas, como o comitê consultivo se reúne de forma periódica, a data limite para apresentação de novas propostas a serem apreciadas no próximo ciclo é 28 de fevereiro.

Os proponentes devem ser entes privados sem fins lucrativos e as ações devem ter valor mínimo de R$ 5 milhões. As propostas serão analisadas de acordo com os critérios divulgados na página do Fundo Socioambiental, além das demais normas e políticas do BNDES.

E veja também: Lei aprovada pelo governo Bolsonaro foi essencial para OCDE. Clique aqui para ver.

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Fonte: Agência Brasil

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