Milei reforça papel da iniciativa privada, mas dá recado a empresários: “sejam arquitetos de seu futuro”

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Presidente argentino defende que o setor privado é o motor do crescimento econômico e destaca políticas para atrair investimentos, com foco na estabilidade e segurança jurídica

Em um discurso dirigido a empresários durante o 60º Colóquio IDEA, realizado em Mar del Plata, o presidente da Argentina, Javier Milei, enfatizou que seu governo aposta na iniciativa privada para liderar o desenvolvimento econômico do país. “Vocês são responsáveis por si mesmos, os arquitetos do seu próprio futuro. O Estado não vai cuidar disso, não produz nada. Quando dá algo é porque roubou de alguém”, declarou o presidente, reforçando seu discurso liberal.



Milei assegurou que, sob sua administração, a propriedade privada será “rigorosamente respeitada”, e que o governo não interferirá nos resultados dos investimentos. “Quem ganha dinheiro não é mau, é um benfeitor social, um herói”, afirmou, destacando a importância do sucesso empresarial para o progresso da sociedade. Ele completou dizendo que, em vez de perseguir os empresários, seu governo vai “celebrá-los e aplaudi-los”.

O presidente também reafirmou o compromisso de combater a inflação, prometendo que, até o ano eleitoral de 2025, o país terá zerado o déficit e as emissões monetárias. Respondendo a críticas sobre seu modelo econômico, Milei recomendou aos empresários que deixem de lado os economistas “que parecem ter morrido com os dinossauros e ressuscitado”, insinuando que ideias antigas e ultrapassadas não têm espaço em sua gestão.



Presidente argentino defende que o setor privado é o motor do crescimento econômico e destaca políticas para atrair investimentos, com foco na estabilidade e segurança jurídica.

Em um discurso dirigido a empresários durante o 60º Colóquio IDEA, realizado em Mar del Plata, o presidente da Argentina, Javier Milei, enfatizou que seu governo aposta na iniciativa privada para liderar o desenvolvimento econômico do país.



“Vocês são responsáveis por si mesmos, os arquitetos do seu próprio futuro. O Estado não vai cuidar disso, não produz nada. Quando dá algo é porque roubou de alguém”, declarou o presidente, reforçando seu discurso liberal.

Milei assegurou que, sob sua administração, a propriedade privada será “rigorosamente respeitada”, e que o governo não interferirá nos resultados dos investimentos. “Quem ganha dinheiro não é mau, é um benfeitor social, um herói”, afirmou, destacando a importância do sucesso empresarial para o progresso da sociedade. Ele completou dizendo que, em vez de perseguir os empresários, seu governo vai “celebrá-los e aplaudi-los”.



O presidente também reafirmou o compromisso de combater a inflação, prometendo que, até o ano eleitoral de 2025, o país terá zerado o déficit e as emissões monetárias.

Respondendo a críticas sobre seu modelo econômico, Milei recomendou aos empresários que deixem de lado os economistas “que parecem ter morrido com os dinossauros e ressuscitado”, insinuando que ideias antigas e ultrapassadas não têm espaço em sua gestão. Assista ao trecho abaixo!

Durante o discurso, Milei antecipou que o governo argentino espera uma “onda de investimentos”, especialmente no setor energético. Ele destacou a criação do Regime Integral de Garantias para Investimentos (RIGI), uma medida que visa oferecer segurança aos investidores, garantindo que o setor privado possa operar sem temores de expropriação ou mudanças imprevistas nas regras do jogo.

“Incorporamos a equação econômico-financeira de um negócio, o que significa que toda vez que o Estado quer fazer uma política fiscal que prejudique o setor privado, o custo é muito maior”, explicou.

Além disso, o presidente observou sinais de recuperação econômica no país, mencionando que o uso da capacidade instalada nas indústrias já supera os níveis registrados no ano anterior, o que indica uma retomada positiva da produção.



No discurso de Milei, aparecem termos-chave para entender o cenário econômico da Argentina, como déficit, inflação e o Regime Integral de Garantias para Investimentos (RIGI).

O déficit fiscal ocorre quando os gastos do governo superam suas receitas, exigindo cortes ou financiamentos que podem impactar a economia. O controle do déficit é crucial para estabilizar a moeda e evitar a emissão excessiva de dinheiro, que é uma das causas da inflação, ou seja, o aumento geral e contínuo dos preços de bens e serviços.



O RIGI foi criado para atrair investimentos ao oferecer garantias contra intervenções governamentais que possam prejudicar os negócios, como expropriações ou mudanças abruptas nas leis. Esses mecanismos buscam dar mais segurança jurídica e previsibilidade para quem deseja investir na Argentina. E mais: Rede Assaí corta pela metade previsão de abertura de lojas para 2025. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Info Money)

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