Mantendo sua intenção de disputar as eleições de 2026, Pablo Marçal tem adotado uma postura mais cautelosa ao falar sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Você nunca vai me ver desonrando Bolsonaro. Em 2022 eu estava assim, maluco, eu cheguei a falar mal dele”, afirmou Marçal em entrevista à CNN, demonstrando um tom mais moderado em comparação com sua postura na última eleição.
Questionado sobre os confrontos que protagonizou durante sua campanha à Prefeitura de São Paulo, ele reconheceu excessos: “Honrar é uma posição que não é todo mundo que tem. Desrespeitar é diferente. Acredito que eu desrespeitei pessoas, sim, e, no meio do jogo político, quem não desrespeitou que atire a primeira pedra”.
Em entrevista à CNN, Marçal também relembrou que acompanha Bolsonaro desde sua época como estudante de Direito, destacando que já admirava suas falas no Congresso Nacional.
“Eu achava ele bem da hora. Só que ele não teve a postura republicana e nem nobre quando ele teve a oportunidade. Eu acho que ele perdeu para ele mesmo. Agora, se eu for para uma disputa num debate com ele, não esperem eu entrar em atrito com ele. Acho que não faz sentido. Por quê? Porque ele construiu uma esperança. Ele é o maior nome de direita que o Brasil tem. Para mim, ele não é o maior nome conservador. É o maior nome de direita.”.
A entrevista do empresário vai ao ar hoje (22) e os trechos acima foram antecipados pela emissora. E mais: Professores da rede estadual de São Paulo anunciam greve. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: CNN)