A gestão de Javier Milei na presidência da Argentina completou um ano com resultados expressivos no controle da inflação. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho.
Em dezembro de 2023, o índice mensal era de 25,5%, mas caiu para 2,4% em novembro de 2024, conforme divulgado nesta quarta-feira (11). Essa redução de 23,1 pontos percentuais marca o índice mais baixo desde julho de 2020. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho.
O dado mais recente foi impulsionado por aumentos nos gastos com educação, aluguel, água e energia elétrica, mas ainda ficou abaixo da projeção do banco central argentino, que estimava 2,8%. Para dezembro, quando as compras de fim de ano historicamente pressionam a inflação, a expectativa é de 2,9%.
Apesar do avanço no controle inflacionário, a pobreza segue como um desafio significativo, afetando 53% da população. Por outro lado, a desaceleração da inflação e cortes nos gastos públicos, que chegaram a 30%, fortalecem o governo Milei, que agora inicia uma fase mais contundente em suas políticas.
Em discurso ontem (10), o presidente prometeu implementar a “motosserra profunda”, termo que usa para descrever suas medidas de redução de impostos — estimadas em 90% — e a eliminação dos controles cambiais que dificultam o comércio exterior. Clique AQUI para ver.
Embora a inflação anual tenha diminuído de 211,4% para os atuais 166%, o acumulado do ano ainda é alto, atingindo 112%.
A política de minidesvalorizações cambiais diárias (crawling peg), conduzida pelo ministro da Economia, Luis Caputo, está no centro da estratégia econômica. Ele afirmou que o índice de desvalorização, atualmente em 2% ao mês, pode cair para 1% em breve, dependendo da continuidade da desaceleração inflacionária. E mais: Nova bolsa de valores do Rio já tem data para iniciar testes. Clique AQUI para ver. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: Folha de SP)
