Felipe Andreoli deixa Globo após quase dez anos de emissora

direitaonline



Após retornar de férias no exterior, Felipe Andreoli decidiu deixar a Globo, encerrando sua trajetória como âncora do Globo Esporte SP. O apresentador permanecerá na emissora até o fim deste mês, e, até o momento, não foi definido um substituto para o seu lugar.

De acordo com informações apuradas pela coluna F5, da Folha de SP, a decisão partiu do próprio Andreoli, que procurou a Globo para formalizar sua saída. A escolha foi motivada por uma combinação de fatores pessoais e profissionais.

Ele deseja passar mais tempo com seus dois filhos pequenos, fruto de seu casamento com Rafa Brites, além de ter mais controle sobre sua agenda, o que inclui novos projetos e parcerias publicitárias já estabelecidas até o fim do ano.



Embora a emissora tenha sugerido sua transferência para o setor de entretenimento, a ideia de aguardar por um novo formato de programa não agradou ao apresentador. A partir de agora, Andreoli focará em desenvolver novos projetos para a internet. Não há negociações em andamento com outras emissoras de televisão.

Andreoli entrou para a Globo em dezembro de 2014, após seis anos no CQC da Band, onde trabalhou ao lado de nomes como Danilo Gentili, Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque. Sua estreia na Globo foi no programa Extra Ordinários, no SporTV, além de atuar como repórter no Encontro com Fátima Bernardes.



Em 2017, ele assumiu a apresentação do Esporte Espetacular ao lado de Fernanda Gentil. Dois anos depois, Andreoli passou a comandar o Globo Esporte SP, substituindo Ivan Moré, enquanto Lucas Gutierrez ocupou seu lugar no dominical, onde permanece até hoje. E mais: STF condena primeiros denunciados do ‘8/1’ que rejeitaram acordo para encerrar ação penal. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: F5)

Gostou? Compartilhe!
Next Post

Moraes suspende nomeações de parentes do governador do Maranhão em cargos públicos

Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a nomeação de cinco parentes do governador do Estado do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), em órgãos e empresas públicas do estado. Em análise preliminar do caso, o ministro considerou que as contratações caracterizam nepotismo, prática vedada pelo Súmula Vinculante (SV) 13 […]