Família busca brasileira de 18 anos que mora em Israel e que está desaparecida

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A família de Celeste Fishbein (foto acima) está desesperadamente em busca da jovem de 18 anos que desapareceu após o inesperado ataque do grupo Hamas contra Israel no último sábado (7). Enquanto os conflitos continuam assolando a região, agora com o apoio do Hezbollah, a facção islâmica também lançando ataques contra o país.

Celeste encontrava-se em um kibutz, uma pequena comunidade rural próxima à Faixa de Gaza. Desde a manhã do sábado (7), quando os ataques começaram, não há notícias de seu paradeiro. Yair Fishbein, primo israelense de Celeste, compartilhou a preocupação da família: “Ainda sem notícias do paradeiro dela.”

De acordo com informações da Embaixada em Tel Aviv, aproximadamente 1 mil pessoas, a maioria delas turistas e seus familiares, solicitaram assistência do órgão e estão hospedadas em Tel Aviv e Jerusalém.

Para aqueles que enfrentam situações de emergência, a Embaixada disponibiliza atendimento pelo WhatsApp no número +972 (54) 803 5858. O plantão consular geral do Itamaraty também pode ser contatado através do telefone +55 (61) 98260-0610.

Uma segunda brasileira desaparecida é Bruna Valenau (foto abaixo), que estava no festival Universo Paralello, próximo à Faixa de Gaza, quando foi interrompido pelo ataque terrorista do Hamas. Sua irmã, Nathalia Valeanu, expressou sua angústia: “É muito angustiante. Tem mais de 48 horas que a gente não tem notícias da minha irmã. Eu estou um pouco aflita agora, enfim, a gente vai perdendo um pouco as esperanças.”

Nathalia continuou, compartilhando sua preocupação: “Sendo muito sincera, a minha melhor esperança é que ela tenha sido sequestrada. Porque se não, eu acho que é isso, ela não sobreviveu.”

Bruna reside em Israel há 8 anos e está cursando faculdade de comunicação e marketing. A mãe e outra irmã de Nathalia estão em Israel, enfrentando dificuldades. Nathalia destacou a falta de assistência do governo de Israel: “O governo não está dando nenhuma assistência. Eu moro aqui no Brasil, mas a minha mãe e a minha outra irmã estão lá. O governo não está ajudando com nada, com nenhuma informação, com nada.”

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Fonte: Band; G1
Fotos: reprodução redes sociais (via Band; Via G1)

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