A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania agendou para a próxima quinta-feira (22), às 9h, a análise do pedido de anistia da ex-presidente Dilma Rousseff. O benefício, se aprovado, pode garantir uma indenização do governo federal, a ser paga mensalmente ou em valor único.
O requerimento foi protocolado pela primeira vez em 2002, ano de criação da comissão. Mais tarde, Dilma solicitou a suspensão do processo enquanto ocupava cargos públicos como ministra e presidente da República. Após o impeachment, em 2016, ela pediu a retomada da tramitação.
Durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), em 2022, uma portaria negou o pedido da petista. Dilma,no entanto, recorreu da decisão, e o recurso agora será analisado.
À época, ela solicitava um valor mensal de R$ 10.753,55, além de retroativos referentes a mais de 20 anos. Com a correção monetária, o montante pode atingir cerca de R$ 7,5 milhões — sem considerar juros.
A decisão anterior foi baseada no entendimento de que Dilma já teria sido anistiada por uma comissão estadual no Rio Grande do Sul, o que impediria nova concessão pela esfera federal. E mais: Guia Michelin 2025 destaca quatro novos restaurantes com estrela no Rio e em São Paulo. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução vídeo; Fonte: CNN)