O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou nesta quarta-feira (14) que pretende anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) caso seja eleito presidente da República em 2026. A declaração foi feita durante entrevista ao programa Estúdio i, da GloboNews.
“Então, vai chegando na presidência da República, eu, no mesmo momento, vou resolver esse assunto, anistiar essa situação toda e vamos discutir um problema de crescimento do país, de pacificação do país”, declarou.
Pré-candidato ao Palácio do Planalto, Caiado integra o grupo de governadores que buscam apoio de Bolsonaro para representar o campo conservador na sucessão presidencial. Estão na disputa pelo mesmo espaço nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos, SP), Romeu Zema (Novo, MG) e Ratinho Júnior (PSD, PR).
Durante a entrevista, Caiado destacou que sua filiação ao União Brasil, partido que junto ao PP forma a maior federação partidária do país, o coloca em posição privilegiada na corrida pelo protagonismo na direita.
“Hoje eu sou do maior partido do país, tenho experiência de cinco mandatos de deputado federal e sou consagrado por ser o governador mais bem avaliado no país nos últimos três anos. Mais do que nunca me sinto credenciado a ir para o debate, com toda a humildade. No primeiro turno, vamos disputar, debater. Vou mostrar o que eu fiz”, afirmou.
Caiado, que tem adotado um tom conciliador em meio à polarização política, busca se consolidar como uma alternativa viável para o eleitorado conservador, associando experiência, governabilidade e moderação. strong>E mais: Banco Central informa que brasileiros têm R$ 9 bilhões em valores para receber. Clique AQUI para ver. (Foto: Palácio do Planalto; Fonte: Itatiaia)
Ronaldo Caiado fala sobre as eleições presidenciais de 2026: “Todo mundo já tem a convicção de que o governo Lula não deu certo (…). Está na pauta, é a realidade”.
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“Precisamos entender que numa situação como essa tem que ter um governo preparado não para ações ideológicas, e sim técnicas”, comenta Ronaldo Caiado sobre tarifaço de Trump. “É o momento de o Brasil aproveitar e abrir mercado.”
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