Barroso: “Antigamente jornais embrulhavam peixe do dia seguinte e deixavam de ser fonte de informação falsa”

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Na tentativa de explicar a decisão de quarta-feira (29) do Supremo Tribunal Federal que definiu que um veículo de imprensa pode ser responsabilizado pelo que seu entrevistado fala a respeito de terceiros, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, deu um exemplo, digamos, ‘diferente’.

Ele fala especificamente de uma ‘sugestão’ do Ministro Cristiano Zanin, e acatada na decisão, que é a exclusão de ‘notícia falsa’ publicada por um determinado veículo nas redes sociais. Veja a notícia AQUI completamente.

Barroso comparou a publicação de notícia de ‘antigamente’ com hoje em dia, em que a velocidade da informação e o alcance dela são muito maiores e até mais abrangente por meio das plataformas. E principalmente por ser ‘eterna’, uma vez em que em uma simples pesquisa na internet pode-se encontrar aquilo que, tempos atrás, não estaria mais à disposição no jornal do dia seguinte.

Para isso, disse que “Antigamente os jornais de um dia embrulhavam o peixe do dia seguinte, portanto ele deixava de ser uma fonte de informação falsa”. Mas segundo ele, a imprensa tem no Supremo Tribunal Federal “um parceiro”. Assista abaixo!

 


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Foto: STF

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