Na tentativa de explicar a decisão de quarta-feira (29) do Supremo Tribunal Federal que definiu que um veículo de imprensa pode ser responsabilizado pelo que seu entrevistado fala a respeito de terceiros, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, deu um exemplo, digamos, ‘diferente’.
Ele fala especificamente de uma ‘sugestão’ do Ministro Cristiano Zanin, e acatada na decisão, que é a exclusão de ‘notícia falsa’ publicada por um determinado veículo nas redes sociais. Veja a notícia AQUI completamente.
Barroso comparou a publicação de notícia de ‘antigamente’ com hoje em dia, em que a velocidade da informação e o alcance dela são muito maiores e até mais abrangente por meio das plataformas. E principalmente por ser ‘eterna’, uma vez em que em uma simples pesquisa na internet pode-se encontrar aquilo que, tempos atrás, não estaria mais à disposição no jornal do dia seguinte.
Para isso, disse que “Antigamente os jornais de um dia embrulhavam o peixe do dia seguinte, portanto ele deixava de ser uma fonte de informação falsa”. Mas segundo ele, a imprensa tem no Supremo Tribunal Federal “um parceiro”. Assista abaixo!
“Antigamente os jornais de um dia embrulhavam o peixe do dia seguinte, portanto ele deixava de ser uma fonte de informação falsa”, diz Barroso ao tentar explicar decisão do STF que restringiu a liberdade de imprensa. pic.twitter.com/2YoaLU51zL
— O Antagonista (@o_antagonista) November 30, 2023
APOIO!
Pix: Você pode nos ajudar fazendo um PIX ? Precisamos de sua ajuda!
Nossa chave de acesso é direitaonlineoficial@gmail.com | Banco Santander