A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) fez críticas e ironias nesse sábado (5) ao curso criado pelo PT para tentar se aproximar do eleitorado evangélico, durante um evento do PL Mulher em Guarulhos, na Grande São Paulo.
Michelle minimizou o alcance do projeto e voltou a reforçar a necessidade, segundo ela, de a direita ocupar os espaços de influência na sociedade.
O curso em questão, intitulado “Fé e Democracia para Militância Evangélica Brasileira”, foi lançado em maio pela Fundação Perseu Abramo, vinculada ao partido de Lula.
“Lançaram um curso para os evangélicos. Uau! Sucesso total. Sabe quantos inscritos? Setecentas pessoas. Setecentas pessoas inscritas no curso do outro lado. Do Brasil inteiro, né? Assim, o Brasil, na verdade, ele tem o quê? Quase 214 milhões de pessoas”, ironizou Michelle diante do público. Assista ao fim da reportagem.
Ao lado do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Michelle liderou o encontro com apoiadoras do partido e apresentou no telão uma mensagem gravada por Jair Bolsonaro, que exaltou o protagonismo feminino na política e incentivou candidaturas de mulheres pela legenda.
Em seu discurso, Michelle Bolsonaro voltou a criticar o governo Lula, especialmente pelas iniciativas envolvendo a regulação das redes sociais e as tentativas de se conectar com o público religioso. “Eles precisam de dinheiro para converter e para limpar a barra deles em relação a todas as mentiras”, afirmou.
Ela também disse que sente “vergonha alheia” por declarações de integrantes do atual governo e questionou a presença do PT em templos religiosos: “Então, agora, eles querem entrar nas igrejas. Porque é o nosso público. Porque é o nosso segmento. É o segmento da verdade.”
Michelle defendeu que os conservadores busquem representatividade em diversos setores da sociedade. “Nós precisamos ocupar os espaços com representatividade. Nós precisamos, cada vez mais, nos posicionar, sim. Representantes dentro das igrejas, representantes dentro do agro, representantes dentro dos conselhos tutelares. A gente precisa ocupar os espaços”, concluiu.
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) fez críticas e ironias neste sábado (5) ao curso criado pelo PT para tentar se aproximar do eleitorado evangélico, durante um evento do PL Mulher em Guarulhos, na Grande São Paulo. Michelle minimizou o alcance do projeto e voltou a reforçar a necessidade, segundo ela, de a direita ocupar os espaços de influência na sociedade.
O curso em questão, intitulado “Fé e Democracia para Militância Evangélica Brasileira”, foi lançado em maio pela Fundação Perseu Abramo, vinculada ao partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Lançaram um curso para os evangélicos. Uau! Sucesso total. Sabe quantos inscritos? Setecentas pessoas. Setecentas pessoas inscritas no curso do outro lado. Do Brasil inteiro, né? Assim, o Brasil, na verdade, ele tem o quê? Quase 214 milhões de pessoas”, ironizou Michelle diante do público.
Ao lado do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, Michelle liderou o encontro com apoiadoras do partido e apresentou no telão uma mensagem gravada por Jair Bolsonaro, que exaltou o protagonismo feminino na política e incentivou candidaturas de mulheres pela legenda.
Em seu discurso, Michelle Bolsonaro voltou a criticar o governo Lula, especialmente pelas iniciativas envolvendo a regulação das redes sociais e as tentativas de se conectar com o público religioso. “Eles precisam de dinheiro para converter e para limpar a barra deles em relação a todas as mentiras”, afirmou.
Ela também disse que sente “vergonha alheia” por declarações de integrantes do atual governo e questionou a presença do PT em templos religiosos: “Então, agora, eles querem entrar nas igrejas. Porque é o nosso público. Porque é o nosso segmento. É o segmento da verdade.”
Michelle defendeu que os conservadores busquem representatividade em diversos setores da sociedade. “Nós precisamos ocupar os espaços com representatividade. Nós precisamos, cada vez mais, nos posicionar, sim. Representantes dentro das igrejas, representantes dentro do agro, representantes dentro dos conselhos tutelares. A gente precisa ocupar os espaços”, concluiu.
