Ministério da Justiça atualiza classificação indicativa de “Chaves” e “Chapolin”

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O Ministério da Justiça publicou, nesta sexta-feira (27), uma atualização na classificação indicativa das séries mexicanas “Chaves” e “Chapolin”, exibidas pelo SBT. A mudança foi oficializada no Diário Oficial da União e altera as orientações sobre a faixa etária para o público.

A partir de agora, “Chaves” é recomendado para maiores de 10 anos, devido a “drogas lícitas e violência fantasiosa”. Já “Chapolin” recebeu a indicação para maiores de 12 anos, com a justificativa de conter “drogas lícitas e violência”.



Mudanças na programação
Com essa redefinição, o Ministério da Justiça sugere que “Chapolin” seja exibido apenas após as 20h na TV aberta. Apesar disso, o SBT já transmite o seriado às 22h, enquanto “Chaves” continua ocupando a faixa das 20h45, horário estratégico e de grande audiência para a emissora.

Vale lembrar que a obrigatoriedade de ajustar os horários dos programas à classificação indicativa deixou de valer em 2016, após decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Assim, a adequação permanece como uma recomendação, sem imposição legal.



Clássicos de volta à grade
As produções de Roberto Gómez Bolaños (1929-2014) retornaram à programação do SBT em dezembro, depois de quatro anos afastadas por questões de direitos autorais. Nesse intervalo, as exibições foram suspensas em diversos países, afetando milhões de fãs.

Mesmo com a nova classificação, “Chaves” e “Chapolin” se consolidaram como um trunfo para o SBT, que enfrenta um período desafiador nos índices de audiência. Ambas as séries lideram os números do canal, ao lado de novidades como a estreia de José Luiz Datena no comando do programa “Tá na Hora” e o aumento do tempo do jornal matinal “Primeiro Impacto”, após o cancelamento do “Chega Mais”.



Essas mudanças refletem a tentativa do SBT de revitalizar sua grade e reconquistar espaço no disputado cenário televisivo brasileiro. E mais: Moraes nega pedido da defesa e mantém prisão de Daniel Silveira. Clique AQUI para ver. (Foto: reprodução; Fonte: Terra; Correio Braziliense)

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