CBF e Nike renovam contrato até 2038

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Nike estenderam sua parceria até 2038. Desde 1996 patrocinando as seleções brasileiras, a empresa vai completar quatro décadas como fornecedora exclusiva de material esportivo da confederação. Clique AQUI e APOIE nosso trabalho.

Os valores do acordo não foram divulgados, mas, de acordo com o site Ge.com, a empresa deve pagar US$ 100 milhões (R$ 608 milhões) até o fim do compromisso em 2038.

Acordo inédito
Pela primeira vez na história, a CBF vai ter direito aos royalties da venda das camisas da Seleção Brasileira. Isso vai impactar significativamente o valor do contrato a partir de agora. A CBF também terá direito ao licenciamento dos produtos e vai poder abrir lojas por todo o planeta. O novo contrato entra em vigor em janeiro de 2027.



Desse modo, a Nike seguirá vestindo todas as seleções brasileiras masculinas e femininas, incluindo as equipes de base, olímpica, de beach soccer e futsal.

A renovação do contrato, o maior da história do futebol mundial, reflete o objetivo de CBF e Nike de ajudar o jogo bonito a prosperar no Brasil e no mundo.

Para o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, o novo acordo com a Nike é reflexo da credibilidade na gestão do futebol brasileiro.



“Este é o maior patrocínio de uma confederação e mesmo de clubes de futebol de todo o mundo. Vai dar condições para que a CBF continue a desenvolver o seu trabalho de fomento do futebol brasileiro, de apoiar cada vez mais o futebol feminino, o futebol de base, tanto masculino quanto feminino. Pela primeira vez a CBF vai receber royalties, vai ter licenciamento em qualquer país do mundo, abrindo lojas que possam atender ao torcedor brasileiro em todo planeta”, exultou Ednaldo Rodrigues.

“A CBF está entusiasmada em renovar sua parceria com a Nike. Isso é fruto de muito trabalho, de uma gestão comprometida com a transparência e mostra a força do futebol brasileiro”, prosseguiu o presidente da CBF.



Ele endossou que a CBF e a Nike compartilham valores e paixão pelo futebol e citou o sucesso do Brasileirão e a escolha da sede da Copa do Mundo Feminina de 2027 como exemplos de avanços do futebol nacional.

“Estamos sediando a Copa do Mundo Feminina em 2027, temos um Campeonato Brasileiro que desde 2022, quando assumimos a CBF, se torna melhor a cada ano, com mais público pagante. Vimos os torcedores prestigiando a Seleção, tivemos a marca histórica em 2023 de maior média de público na história do Brasileiro e neste ano vamos ter marca também bastante expressiva.”, disse Ednaldo Rodrigues.

Juntos desde 1996
A parceria entre Nike e CBF tem uma rica história e um legado duradouro no esporte. A Nike começou a patrocinar a CBF em 1996, trabalhando com a confederação pelo avanço global do futebol em toda a América Latina e oferecendo aos atletas brasileiros as melhores inovações da Nike no futebol.

O vice-presidente/diretor-geral da Nike para a América Latina, Doug Bowles, reafirmou o compromisso compartilhado da parceria com o crescimento do futebol e o apoio à nova geração de brasileiros.



“A extensão da nossa parceria com a CBF marca orgulhosamente o início da quarta década de colaboração e reafirma nosso compromisso de longa data com o futebol brasileiro”, declarou Doug Bowles.

“Estamos animados para seguir trabalhando juntos para inspirar a nova geração de jogadores e jogadoras brasileiras, promovendo um esporte mais inclusivo e igualitário para todos os atletas na América Latina e no mundo. E, claro, estamos entusiasmados em continuar a trazer as inovações mais avançadas do futebol da Nike para a CBF para criar o futuro do esporte”, continuou Bowles.



Apoio de Vini Jr.
O atacante Vini Jr, da Seleção Brasileira e do Real Madrid, também festejou o novo acordo. “A Nike tem sido parte integral da minha jornada como jogador de futebol, me proporcionando os melhores produtos possíveis para apoiar meu desempenho nos gramados”, disse Vini Jr., atleta Nike.

“Fico entusiasmado para ver o impacto positivo que essa parceria vai ter em jovens jogadores e jogadoras brasileiras e no esporte como um todo”, completou.  E mais: Estadão critica Ministro da Justiça: ‘presídios de segurança mínima’. Clique AQUI para ver. (Fonte e foto: CBF)







 

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