Segundo a organização “Ranking Político”, dos 50 piores congressistas brasileiros analisados, 40 são do Partido dos Trabalhadores. E quando se analisa apenas os dez piores, sete também são petistas.
Na lista negativa, nomes conhecidos do partido, como o deputado federal Paulo Pimenta (RS – 3º pior), o deputado federal Paulo Teixeira (SP – 9º pior), Gleise Hoffman ( PR – 12ª pior), Erika Kokay (DF – 20ª pior), Rui Falcão ( SP – 22º pior), Maria do Rosário ( RS – 25º pior) e Benedita da Silva ( RJ – 41ª pior), entre outros.
Além dos 40 congressista s do Partido dos Trabalhadores, o ranking dos 50 piores é completado por políticos de partidos de esquerda, como PSOL, PCdoB, Solidariedade e PSB. Dentre esse grupo, outros nomes importantes, como Glauber Braga ( RJ – PSOL – 29º pior), Paulinho da Força ( SP – Solidariedade – 16º pior) e Orlando Silva ( SP – PcdoB – 8º pior).
A pior congressista, segundo o Ranking dos Políticos, seria a deputada Vivi Reis, do PSOL do Pará. A nota atribuída a ela pela ONG é de apenas 1,6. Para efeito de comparação, na outra ponta da tabela, o melhor Congressista seria o senador Eduardo Girão, do Podemos do Ceará, com nota recebida de 8,37.
O Ranking dos Políticos se apresenta como “uma iniciativa da sociedade civil que avalia senadores e deputados federais em exercício, classificando-os do melhor para o pior, de acordo com os critérios: combate aos privilégios, desperdício e corrupção no poder público”. Seu portal recebe cerca de 80 mil visitantes por mês.
Segundo a organização, ela é “isenta e tem posicionamento sobre as nossas bandeiras: anticorrupção, antiprivilégios e antidesperdício”. A organização também afirma que seus critérios “não privilegiam partidos ou pessoas, e sim ações” e que não tem ligação “com nenhum partido político ou grupo de interesse”.
A pontuação dos políticos é definida pela plataforma de acordo com atuação do parlamentar no “combate à corrupção, aos privilégios e ao desperdício da máquina pública”. Para a apuração, a ONG avalia dados sobre presenças nas sessões, economia de verbas, processos judiciais e votações dos parlamentares nas decisões mais importantes do Congresso.
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